fev 8, 2021
Por que fazer adubação verde?
set 14, 2020
Por: Dr. Renato Ragoozo – Eng. Agrônomo
Na década de 90 o uso das plantas de cobertura na citricultura tiveram o seu maior desenvolvimento. No campo dominou a técnica de plantio e manejo, e na pesquisa comprovou a sua efetividade de custo-benefício.
A prática e a pesquisa confirmam que os adubos verdes melhoram as condições físicas, químicas e biológicas do solo, diminuem a emergência de plantas invasoras, que concorrem em água, luz e nutrientes com a laranjeira e substituem parte da aplicação de nitrogênio mineral em pomares de citros em formação.
Além de todos esses benefícios, os adubos verdes aumentam a produtividade resultando numa relação custo/beneficio muito positiva para o citricultor.
A seguir serão apresentados alguns resultados, todos baseados em trabalhos científicos que mostram e comprovam claramente os benefícios dos adubos verdes:
RECICLAGEM DE NUTRIENTES E FIXAÇÃO DE NITROGÊNIO
A avaliação da produção de biomassa e nutrientes nos adubos verdes intercalares à cultura do citros demonstram a quantidade de nutrientes que compõe estas leguminosas e o quanto poderá enriquecer o solo, sendo disponibilizados futuramente para a laranjeira.
Tratamentos |
Macronutrientes kg/ha |
Micronutrientes g/ha |
|
N |
P2 O5 |
K2 O |
Ca |
Mg |
S |
|
B |
Cu |
Fe |
Mn |
Zn |
Crotalária juncea |
183 |
39 |
204 |
105 |
52 |
13 |
|
236 |
92 |
4.2 |
721 |
275 |
Crotalária spectabilis |
44 |
10 |
56 |
38 |
10 |
3 |
|
74 |
30 |
561 |
170 |
64 |
Guandu |
144 |
30 |
131 |
55 |
21 |
10 |
|
157 |
82 |
3.1 |
506 |
144 |
Mucuna-preta |
86 |
19 |
73 |
39 |
14 |
6 |
|
93 |
64 |
8.1 |
612 |
103 |
Mucuna-anã |
91 |
15 |
55 |
32 |
14 |
7 |
|
91 |
74 |
5.8 |
714 |
105 |
Lab-lab |
67 |
19 |
69 |
42 |
19 |
7 |
|
93 |
32 |
4.6 |
578 |
100 |
Feijão-de-porco |
169 |
31 |
138 |
109 |
30 |
11 |
|
169 |
42 |
4.0 |
780 |
133 |
Obs. Quantidade de nutrientes considerando plantio em área total; para área de citros utilizada, considerar 50% dos valores.
CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA
As coberturas vegetais aumentam a capacidade de armazenamento de água no solo em profundidade quando compara-se com o manejo convencional, isto é, gradagens nas entrelinhas.
DESCOMPACTAÇÃO, ESTRUTURAÇÃO E AERAÇÃO DO SOLO
Em diversos trabalhos de pesquisa, constatou -se o aumento da distribuição percentual de raízes em profundidade nos tratamentos com adubos verdes, inclusive o rompimento de camadas adensadas, além do aumento da macroporosidade e redução na densidade do solo.
ATIVIDADE BIOLÓGICA DO SOLO
É notável a influência positiva dos adubos verdes nas interações microbiológicas do solo, decorrente da maior quantidade de biomassa microbiana e atividade enzimática.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS
A redução da produtividade do citros pela concorrência com as plantas invasoras é bastante conhecida e os adubos verdes são poderosas ferramentas na diminuição da emergência destas plantas.
AUMENTO DA PRODUTIVIDADE DOS CITROS
Trabalhos de diversos pesquisadores confirmaram o ganho de produtividade dos citros com a utilização de adubos verdes através de experimentos instalados em São Paulo, Bahia e Sergipe, além de um custo/beneficio muito positivo, conforme quadro abaixo:
Tratamentos |
Caixas/planta
2003 |
Caixas/planta
2004 |
Plantas/ha |
Total caixas/ha
2003 e 2004 |
Feijão-de-porco |
1,96 |
2,50 |
357 |
1592,22 |
Guandu-anão |
2,06 |
2,53 |
357 |
1638,63 |
Lab-lab |
2,02 |
2,52 |
357 |
1620,78 |
Braquiária |
2,00 |
2,12 |
357 |
1470,84 |
SUGESTÕES DE MANEJO DE COBERTURAS VEGETAIS EM CITROS PARA UM POMAR DE CITROS EM PRODUÇÃO:
1) Aplicação de herbicidas nas linhas da cultura e nas entrelinhas onde os adubos verdes serão semeados;
2) Aplicar a parcela da adubação para a cultura da laranja, diminuindo desta forma o excesso de movimentação sobre as plantas de cobertura;
3) Efetuar o controle de pragas, principalmente os ácaros da falsa ferrugem e da leprose. É interessante associar produtos de residual longo evitando entradas sucessivas no pomar;
4) Plantio direto dos adubos verdes. É de fundamental importância ter em mãos a análise química de solo das entrelinhas do pomar, pois estes respondem muito bem a solos corrigidos, ao fósforo e ao potássio. Estes devem ser plantados a 50cm de distância da projeção da copa da laranjeira, espaçadas à 50cm uma linha da outra;
AS ESPÉCIES MAIS RECOMENDADAS SÃO: GUANDU-ANÃO, FEIJÃO-DE-PORCO E LABLAB.
5) Após o plantio, os adubos verdes dispensam quaisquer outros tipos de tratos culturais, devendo ser manejados na época do pleno florescimento, ocasião em que estão no auge de acumulação de nutrientes;
6) Uma opção bastante vantajosa, quando ocorrer o manejo dos adubos verdes, é direcionar todo este rico material para as linhas da cultura da laranja, aproveitando melhor seus nutrientes e diminuindo a emergência de plantas daninhas. Atualmente existem no mercado roçadeiras que permitem este tipo de operação.
nov 6, 2019
Brasil participa de descoberta inédita sobre mecanismo de defesa de plantas
Por: Marcos Vicente / Grupo Cultivar
(https://www.grupocultivar.com.br/noticias/brasil-participa-de-descoberta-inedita-sobre-mecanismo-de-defesa-de-plantas)
A investigação focou no potencial funcional do microbioma da raiz na proteção das plantas contra infecções de fungos.
Um grupo de cientistas da Holanda, Brasil e Estados Unidos, com a participação da Embrapa Meio Ambiente (SP), descobriu que as plantas, quando atacadas por patógenos nas raízes, são capazes de interagir com fungos e bactérias do solo para se proteger de doenças em uma escala muito mais complexa e ampla do que já era conhecida pela ciência. A exploração desses mecanismos abre possibilidades para o controle de doenças e pragas agrícolas, incluindo a descoberta de novas moléculas. Estudos desse tipo pavimentam o caminho para uma agricultura mais sustentável, diminuindo a necessidade do uso de químicos no controle de doenças.
O artigo descreve como a flora microbiana que vive dentro das raízes defende naturalmente as plantas contra a invasão de patógenos causadores de doenças, uma descoberta inédita.
Em 2011, a equipe já havia publicado outro artigo, no qual descreveu o modo como as plantas controlam o recrutamento de bactérias benéficas na rizosfera, que é o solo mais próximo das raízes, e as usam para se proteger de doenças.
A terceira linha de defesa
No novo trabalho, os cientistas quiseram ampliar a compreensão da complexa interação entre a planta e seu microbioma. Com esse objetivo, eles investigaram os patógenos que alcançam o interior das raízes. Para isso, os microrganismos têm de transpassar a rizosfera (a primeira linha de defesa) e o tecido da planta (segunda linha de defesa). Nesse trabalho, os pesquisadores descobriram uma terceira linha de defesa contra a infecção: uma modulação do microbioma que vive dentro das raízes.
O método empregado usou a abordagem metagenômica e de inferência de redes complexas para guiar a construção de um consórcio de bactérias Chitinophaga e Flavobacterium, introduzido nas raízes para neutralizar a doença. Posteriormente, o grupo usou a técnica CRISPR para confirmar o grupo de genes NRPS-PKS como responsável pela supressão da doença no interior da planta.
Na prática, resultados destacaram que o microbioma endofítico das raízes abriga uma variedade de características funcionais ainda pouco conhecidas que, em conjunto, podem proteger a planta de dentro para fora.
O pesquisador da Embrapa Rodrigo Mendes, um dos autores do artigo, conta que esse estudo representa um marco na pesquisa de microbiomas de plantas. “Há muito tempo conhecemos a importância dos microrganismos endofíticos para a promoção do crescimento e da saúde das plantas, mas ainda sabemos muito pouco sobre a diversidade genômica e funcional do microbioma endófito e suas interações com a planta e patógenos. Seguindo os passos do fungo ao infectar a planta, dissecamos o processo e usamos técnicas moleculares avançadas para elucidar os mecanismos que governam a defesa da planta”, revela.
A descoberta das bactérias defensoras
A investigação focou no potencial funcional do microbioma da raiz na proteção das plantas contra infecções de fungos. Utilizando técnicas avançadas de diferentes abordagens (como inferência de rede e metagenômica), os cientistas identificaram consórcios de bactérias encontrados em solos desfavoráveis (supressivos) ao desenvolvimento do fungo Rhizoctonia solani, causador de doenças em diversas plantas como arroz, trigo e beterraba sacarina. As técnicas foram empregadas também para identificar agrupamentos de genes funcionais de microrganismos que habitam esses solos.
Os cientistas analisaram mudas de beterraba cultivadas em solo supressivo à R. solani para identifficar os microrganismos associados à supressão de doenças, caracterizando grupos de genes biossintéticos (BGCs). O passo seguinte foi reconstruir o consórcio sintético de microrganismos endofíticos e, finalmente, direcionar as mutações para testar o papel de BGCs específicos na resposta à doença.
Os experimentos mostraram que, sob invasão de patógenos, bactérias dos gêneros Chitinophagaceae e Flavobacteriaceae se enriqueceram na endosfera da planta e atacaram o fungo. Elas mostraram atividades enzimáticas aprimoradas que provocaram a degradação da parede celular dos fungos. Ainda não se sabe onde esses dois gêneros bacterianos estão localizados no tecido radicular e como eles interagem no nível molecular na endosfera.
“Os resultados desse estudo destacam a riqueza de gêneros microbianos ainda desconhecidos e suas características funcionais no microbioma endofítico da raiz, questões que estimulam a continuidade e o aprofundamento dos estudos”, declara Mendes.
out 31, 2019
“A soja é o carro-chefe do setor sementeiro brasileiro, pelo menos em área plantada e volume produzido. Os campos de sementes da oleaginosa somaram 2,109 milhões de hectares nas duas safras do ciclo 2017/18, cerca de 70% do total declarado no Sistema de Gestão da Fiscalização (Sigef), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O volume de sementes foi estimado em 8,221 milhões de toneladas, quase 75% da quantia total das espécies mais cultivadas. O segundo maior resultado é obtido pela semente de milho, com área de 233,943 mil hectares e produção de 834,605 mil toneladas, no ciclo em destaque. As posições seguintes são ocupadas pelas sementes de trigo, com área de 171,384 mil hectares e estimativa de 567,556 mil toneladas, e de forrageira tropical, com área de 238,340 hectares e produção de 295,058 toneladas. O volume é estimado, porque depende das condições durante o desenvolvimento da planta e também do beneficiamento, que segue critérios definidos para garantir as características originais do insumo. A aveia preta é a quinta semente mais produzida no País. O plantio da espécie está concentrado nos estados da região Sul. A produção chegou a 275,486 mil toneladas em 2018, superando as 230,025 mil toneladas do ano anterior, de acordo com dados do sistema do Mapa. O Estado de Santa Catarina lidera, com 166,568 mil toneladas em 2018, com acréscimo de 29,478 mil toneladas em relação ao ano anterior. O Rio Grande do Sul espera colher 81,397 mil toneladas, acima das 68,024 mil toneladas do ano anterior.
aveia-preta
aveia-preta
A semente de aveia preta colhida no Estado é mais utilizada como cobertura de solo para outras culturas, como a soja, destaca o engenheiro agrônomo Valmir Pavesi, secretário-executivo da Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Estado de Santa Catarina (AproseSC). Na safra 2019, segundo ele, a área plantada em Santa Catarina ficou semelhante à do ano anterior. A semente de aveia preta começa a ser colhida em novembro. NA EUROPA O primeiro lote de 24 toneladas de sementes de aveia preta foi embarcado pelo País em fevereiro de 2019. A semente convencional de aveia preta foi produzida pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e certificada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A IAPAR 61 foi importada pela França. Esse primeiro envio teve significado importante para todo o comércio internacional de sementes a partir do Brasil. O importador vai multiplicar o material para comercializar na França. Esta foi a primeira cultivar desenvolvida pelo Iapar, em 1993. A aveia preta pode ser cultivada tanto para alimentação animal quanto para cobertura vegetal. A planta continua sendo a preferida dos produtores porque permite oito a nove ciclos de pastejo. Amostras da semente foram enviadas para outros países europeus. Em 47 anos de história, o Iapar lançou as cultivares de aveia preta IAPAR 61 e IPR Cabocla, as duas para uso como forrageira e cobertura solo; IPR 126, IPR Esmeralda e IPR Suprema, de aveia branca forrageira; e, ainda, IPR Afrodite e IPR Artemis, destinadas à produção de grãos para alimentação humana e animal.” Fonte: AGROLINK – 21/10/2019 www.agrolink.com.br/noticias
jun 3, 2019
Piraí Sementes vai apresentar os benefícios da prática
para o solo e as plantas durante a Hortitec 2019
A adubação verde é uma importante aliada dos produtores de hortifruti,
pois aumenta a produtividade com menos impactos ambientais e redução de custos.
Isso porque os adubos verdes produzem grande quantidade de biomassa,
fornecem nutrientes e melhoram consideravelmente a qualidade do solo
naturalmente, além de custarem menos que os fertilizantes químicos. Os grandes
diferenciais dessas plantas é que fixam nitrogênio no solo e auxiliam no
controle de pragas e doenças, principalmente de nematoides e daninhas.
De acordo com
o diretor comercial da Pirai Sementes, o engenheiro agrônomo José Aparecido
Donizeti, no caso da fruticultura, a adubação verde é feita de forma
intercalar, nos espaços entre as linhas das plantas. “Deve-se utilizar espécies
de porte baixo e não trepadoras, como a crotalária-breviflora, o
feijão-de-porco e a mucuna-anã no plantio de primavera-verão. Já no
outono-inverno, as espécies indicadas são aveia-preta, nabo-forrageiro e
tremoço-branco”, explica.
Para as hortaliças, a modalidade de plantio
é em rotação/sucessão, ou seja, na sequência da colheita da cultura principal.
No período de primavera-verão recomenda-se a semeadura de
crotalária-spectabilis e milheto, e no outono-inverno, de aveia-preta. Por
serem culturas de ciclo rápido, a rotação com adubos verdes pode ser feita
várias vezes ao ano.
Donizeti orienta que
a utilização dos adubos verdes quebra o ciclo de pragas, doenças e
nematoides, reduzindo o custo de controle. Além do ganho de produtividade com a
fixação de nitrogênio e melhora da qualidade do solo. “A fertilidade aumenta,
favorecendo as plantas, e evita a degradação e empobrecimento dos solos. Somado
a isso, o uso contínuo da adubação verde ajuda a descompactar o solo,
melhorando sua capacidade de infiltração e armazenamento de água”, fala o
diretor.
Ele também destaca que a adubação verde diminui a utilização de adubos e
defensivos químicos, promovendo uma agricultura de baixo impacto ambiental e à
saúde. “A prática pode também ser utilizada por produtores orgânicos
certificados.”
Piraí Sementes
Referência em sementes para adubação verde, está há 40 anos no mercado. Instalada em Piracicaba/SP, a qualidade de seus produtos é garantida pela seleção criteriosa dos campos de produção, pela tecnologia de beneficiamento e análise das sementes e, principalmente, pela equipe técnica responsável por todo o processo.
Comercializa
sementes de aveia-preta, crotalária-breviflora, crotalária-juncea, crotalária-
ochroleuca, crotalária-spectabilis, feijão-de-porco, guando-forrageiro arbóreo,
guandu-forrageiro anão, lab-lab, milheto, mucuna-cinza, mucuna-preta,
nabo-forrageiro e tremoço-branco.
Hortitec 2019
A Piraí
Sementes estará na 26ª Hortitec – Exposição Técnica de Horticultura, Cultivo
Protegido e Culturas Intensivas, que acontece de 26 a 28
de junho, no Parque de Exposições da Expoflora, em Holambra (SP). A edição 2019 vai reunir 430 empresas expositoras e
espera receber mais de 30 mil visitantes, em cerca de 30 mil m² da exposição.
Venha conhecer o portfólio da Piraí Sementes no Pavilhão Marrom, estande 15.
mar 26, 2019
Adubação verde é
indicada para cultivo convencional e orgânico
As
mucunas – cinza e preta – são leguminosas rústicas para adubação verde
indicadas para recuperação de solos degradados pela sua grande capacidade de
produzir biomassa em condições adversas. Além disso, auxiliam no controle de
plantas daninhas e fixam nitrogênio, até 180 kg/ha. De abril até agosto, é a
época ideal de plantio, germinação e desenvolvimento, nas regiões Norte e
Nordeste por conta do período das chuvas. Já no Centro-Oeste, podem ser
plantadas tardiamente, desde que tenham precipitações.
Essas
leguminosas são indicadas em áreas de Cerrado, pois suportam temperaturas
elevadas, mas necessitam de umidade suficiente para germinação e
desenvolvimento, podendo ser cultivadas agora no final do período de chuva
dessa região.
De acordo com o diretor
comercial da Piraí Sementes, José Aparecido Donizeti, a adubação verde com
leguminosas proporciona diversas vantagens, como a economia com fertilizantes
nitrogenados, grande rendimento por área, sistema radicular profundo, que ajuda
a descompactar o solo e simbiose com bactérias fixadoras de nitrogênio. “Já a
rotação de culturas é benéfica à melhoria das condições físicas, químicas e
biológicas do solo, ao controle de plantas daninhas, bem como ao de doenças e
pragas, à reposição de restos orgânicos, e à proteção do solo contra a ação dos
agentes climáticos.”
Todas as sementes indicadas
para adubação verde podem ser utilizadas em cultivos convencionais e orgânicos.
A Piraí Sementes oferece orientação técnica para o
plantio e manejo das variedades que comercializa.
Piraí Sementes
Referência em sementes para adubação verde, está há
40 anos no mercado. Instalada em Piracicaba/SP, a qualidade de seus
produtos é garantida pela seleção criteriosa dos campos de produção, pela
tecnologia de beneficiamento e análise das sementes e, principalmente, pela
equipe técnica responsável por todo o processo.
Comercializa sementes de aveia-preta, crotalária-breviflora, crotalária-juncea, crotalária-ochroleuca, crotalária-spectabilis, feijão-de-porco, guando-forrageiro arbóreo, guandu-forrageiro anão, lablab, milheto, mucuna-cinza, mucuna-preta, nabo-forrageiro e tremoço-branco.
Flávia Romanelli – jornalista especializada em agronegócio
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