fev 26, 2019
A
crotalária-breviflora é uma leguminosa anual, que apresenta
grande potencial de uso quando plantada na sucessão, como cultura de segunda
safra, para controle de nematoides. Também pode ser utilizada no plantio
intercalar com o milho e outras culturas da segunda safra, devido ao seu
pequeno porte, garantido fixação de cerca de 100 kg/ha de nitrogênio no solo.
Para esses benefícios, a fase de plantio da leguminosa vai até meados de março
para a região Centro-Oeste. Já nas regiões Norte e Nordeste, o plantio segue no
período das chuvas.
De acordo com a nematologista da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), Rosangela Silva, o plantio da crotalária reduz em até 80% a incidência de nematoides se a leguminosa for bem formada. “Além disso, ainda disponibiliza nitrogênio no solo, auxiliando na nutrição da cultura posterior”.
O consórcio da
crotalária com o milho pode ser uma alternativa mais rentável ao produtor,
explica o diretor comercial da Piraí Sementes, José Aparecido Donizeti. “Além
de estar fazendo o controle dos nematoides e garantindo a fertilidade do solo,
o agricultor ainda deve lucrar com a produção do milho de segunda safra.”
A Piraí Sementes é uma das principais fornecedoras de sementes de Crotalária-breviflora e oferece ainda orientação técnica para o plantio e manejo.
Flávia Romanelli – jornalista especializada em agronegócio
fev 6, 2019
O feijão-de-porco é uma
leguminosa com crescimento inicial e fechamento rápido, indicada no controle de
plantas daninhas, principalmente a tiririca, além da função de adubo verde
– fixa em média 80 kg/ha de nitrogênio no solo. Devido ao seu porte baixo e ao
fato de não ser trepadora, recomenda-se cultivá-la nas entrelinhas de milho e
culturas perenes, como citros, café e uva, entre dezembro e fevereiro.
A
leguminosa é indicada também para atrair ácaros das culturas da uva e mamão,
ajudando no seu manejo. O feijão-de-porco é plantado ao longo da linha das
culturas principais e hospeda o ácaro, que é controlado com defensivos,
evitando a aplicação direta do acaricida nas plantas e nos frutos, explica o
engenheiro agrônomo e diretor comercial da Piraí Sementes, José Aparecido
Donizeti.
O feijão-de-porco também é considerado um
excelente produtor de biomassa e apresenta os seguintes benefícios: reduz o
número de capinas e/ou a aplicação de herbicidas e diminui a necessidade de
adubação química e da utilização de defensivos em geral.
A Piraí Sementes é uma das principais fornecedoras de sementes de
feijão-de-porco e oferece ainda orientação técnica para o plantio e manejo.
Piraí Sementes
Referência
em sementes para adubação verde, está há 40 anos no mercado. Instalada em
Piracicaba/SP, a qualidade de seus produtos é garantida pela seleção
criteriosa dos campos de produção, pela tecnologia de beneficiamento e análise
das sementes e, principalmente, pela equipe técnica responsável por todo o
processo.
Comercializa sementes de aveia-preta, crotalária-breviflora, crotalária-juncea, crotalária-ochroleuca, crotalária-spectabilis, feijão-de-porco, guando-forrageiro arbóreo, guandu-forrageiro anão, lab lab, milheto, mucuna-cinza, mucuna-preta, nabo-forrageiro e tremoço-branco.
Flávia Romanelli – jornalista especializada em agronegócio
jan 18, 2019
A
lablab é uma leguminosa com dupla aptidão, que pode ser utilizada tanto como
adubo verde, principalmente fixando nitrogênio no solo, como para alimentação do
gado de corte e leite. Até fevereiro, é considerado um bom momento para plantar
a lablab para ser utilizada como banco de proteína durante o inverno, na
entressafra das pastagens, para manter o bom rendimento dos animais.
A leguminosa também é procurada por produtores orgânicos de leite, que utilizam a planta junto com gramíneas para silagem. “A lablab tem ainda a função de melhorar e fertilizar o solo, pois fixa até 100 kg/ha de nitrogênio e ainda auxilia no controle das plantas daninhas, suprimindo a necessidade da capina mecânica”, explica o engenheiro agrônomo e diretor comercial da Piraí Sementes, José Aparecido Donizeti.
O banco de proteínas também pode ser usado na
pecuária de leite convencional e na de corte, para suplementar a pastagem e
rações em épocas de entressafra.
Leite orgânico
O pecuarista Fábio Magnani está investindo na produção de leite orgânico
em sua propriedade, localizada em Pirassununga (SP). “O leite orgânico tem um
preço duas vezes maior que o convencional e é um bom nicho para se investir,
mas o principal gargalho desse tipo de produção é a alimentação das vacas”,
explica o pecuarista.
Para garantir uma boa nutrição para seu rebanho, Magnani plantou lablab
em consorciação com sorgo. No momento, as plantas estão sendo colhidas e
transformadas em silagem. “Oferecemos já como alimentação verde e foi bem
aceita pelos animais. A produção de leite deu uma recuperada depois da inclusão
da leguminosa nos cochos.”
A experiência foi tão positiva que ele vai plantar uma segunda safra para fazer silagem para o inverno. A leguminosa também está sendo semeada junto com o milho. “Faremos ainda uma terceira safra, provavelmente de aveia, sem a necessidade de adubação, aproveitando os benefícios que a lablab trouxe para o solo.”
A Piraí Sementes é uma das principais fornecedoras de sementes de lablab
e oferece ainda orientação técnica para o plantio e manejo.
Piraí Sementes
Referência
em sementes para adubação verde, está há 40 anos no mercado. Instalada em
Piracicaba/SP, a qualidade de seus produtos é garantida pela seleção
criteriosa dos campos de produção, pela tecnologia de beneficiamento e análise
das sementes e, principalmente, pela equipe técnica responsável por todo o
processo.
Comercializa
sementes de aveia-preta, crotalária-breviflora, crotalária-juncea,
crotalária-ochroleuca, crotalária-spectabilis, feijão-de-porco,
guando-forrageiro arbóreo, guandu-forrageiro anão, lab lab, milheto,
mucuna-cinza, mucuna-preta, nabo-forrageiro e tremoço-branco.
dez 14, 2018
A lablab é uma leguminosa com dupla aptidão, que pode ser utilizada tanto como adubo verde como forrageira para alimentação do gado de corte e leite. Como outras leguminosas, reduz o uso de suplementação para o animal e diminui consideravelmente o custo de produção do pecuarista, além de incrementar em até 30% a produtividade na comparação com a pastagem tradicional, de acordo com levantamento da Embrapa Gado de Corte.
Segundo o diretor comercial da Piraí Sementes, José Aparecido Donizeti, a planta pode ser semeada em diferentes períodos, a depender do seu uso. “Como silagem, a lablab deve ser plantada de outubro a dezembro. Porém, para banco de proteína, pós rotação com o milho, pode ter um plantio mais tardio, de dezembro a fevereiro”, orienta.
O banco de proteína pode ser usado em sistemas intensivos com possibilidade de movimentar o rebanho entre pastos de leguminosas e de gramíneas. “Na prática, o boi é solto por cerca de três horas no pasto de leguminosas e, depois, manejado para a pastagem de capim – onde permanece o restante do dia”, explica o pesquisador Celso Dornelas, da Embrapa Gado de Corte.
Quando é oferecida proteína no pasto, o produtor abre uma alternativa à suplementação e consegue maior equilíbrio da dieta do bezerro desmamado à do animal que está sendo preparado para abate. Por conta do manejo, o sistema é mais comum em propriedades de gado de leite, inclusive as de produção orgânica. “Mais um benefício é que o solo fica com mais nutrientes, pois as leguminosas ajudam na fixação de nitrogênio, e as pastagens mais nutritivas”, explica Donizeti.
A Piraí Sementes é uma das principais fornecedoras de sementes de lablab e oferece ainda orientação técnica para o plantio e manejo.
Piraí Sementes
Referência em sementes para adubação verde, está há 40 anos no mercado. Instalada em Piracicaba/SP, a qualidade de seus produtos é garantida pela seleção criteriosa dos campos de produção, pela tecnologia de beneficiamento e análise das sementes e, principalmente, pela equipe técnica responsável por todo o processo.
Comercializa sementes de aveia-preta, crotalária-breviflora, crotalária-juncea, crotalária-ochroleuca, crotalária-spectabilis, feijão-de-porco, guando-forrageiro arbóreo, guandu-forrageiro anão, lab lab, milheto, mucuna-cinza, mucuna-preta, nabo-forrageiro e tremoço-branco.
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