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    NUTRIÇÃO SUSTENTÁVEL: TRANSFERÊNCIA DE NITROGÊNIO DE ADUBO VERDE PARA O CAFÉ

    NUTRIÇÃO SUSTENTÁVEL: TRANSFERÊNCIA DE NITROGÊNIO DE ADUBO VERDE PARA O CAFÉ

    Por:

    Edmilson José Ambrosano
    Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA
    ambrosano@apta.sp.gov.br

    Gabriela Cristina Salgado
    Eng. Agr., Doutorando, CENA/Universidade de São Paulo
    salgado.gc@gmail.com

    Ivani Pozar otsuk
    Eng. Agr., Dr., PqC do Centro de Bioestatistica/IZ-APTA
    Ivani@iz.sp.gov.br

    Leia o artigo completo no link abaixo:

    http://www.aptaregional.sp.gov.br/acesse-os-artigos-pesquisa-e-tecnologia/edicao-2019/2019-julho-dezembro/1782-nutricao-sustentavel-transferencia-de-nitrogenio-de-adubo-verde-para-o-cafe1/file.html?force_download=1

    “Sementes de aveia preta são as mais utilizadas para cobertura de solo”

    “Sementes de aveia preta são as mais utilizadas para cobertura de solo”

    A soja é o carro-chefe do setor sementeiro brasileiro, pelo menos em área plantada e volume produzido. Os campos de sementes da oleaginosa somaram 2,109 milhões de hectares nas duas safras do ciclo 2017/18, cerca de 70% do total declarado no Sistema de Gestão da Fiscalização (Sigef), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O volume de sementes foi estimado em 8,221 milhões de toneladas, quase 75% da quantia total das espécies mais cultivadas. O segundo maior resultado é obtido pela semente de milho, com área de 233,943 mil hectares e produção de 834,605 mil toneladas, no ciclo em destaque. As posições seguintes são ocupadas pelas sementes de trigo, com área de 171,384 mil hectares e estimativa de 567,556 mil toneladas, e de forrageira tropical, com área de 238,340 hectares e produção de 295,058 toneladas. O volume é estimado, porque depende das condições durante o desenvolvimento da planta e também do beneficiamento, que segue critérios definidos para garantir as características originais do insumo. A aveia preta é a quinta semente mais produzida no País. O plantio da espécie está concentrado nos estados da região Sul. A produção chegou a 275,486 mil toneladas em 2018, superando as 230,025 mil toneladas do ano anterior, de acordo com dados do sistema do Mapa. O Estado de Santa Catarina lidera, com 166,568 mil toneladas em 2018, com acréscimo de 29,478 mil toneladas em relação ao ano anterior. O Rio Grande do Sul espera colher 81,397 mil toneladas, acima das 68,024 mil toneladas do ano anterior.

    aveia-preta

    aveia-preta

    aveia-preta

    A semente de aveia preta colhida no Estado é mais utilizada como cobertura de solo para outras culturas, como a soja, destaca o engenheiro agrônomo Valmir Pavesi, secretário-executivo da Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Estado de Santa Catarina (AproseSC). Na safra 2019, segundo ele, a área plantada em Santa Catarina ficou semelhante à do ano anterior. A semente de aveia preta começa a ser colhida em novembro. NA EUROPA O primeiro lote de 24 toneladas de sementes de aveia preta foi embarcado pelo País em fevereiro de 2019. A semente convencional de aveia preta foi produzida pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e certificada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A IAPAR 61 foi importada pela França. Esse primeiro envio teve significado importante para todo o comércio internacional de sementes a partir do Brasil. O importador vai multiplicar o material para comercializar na França. Esta foi a primeira cultivar desenvolvida pelo Iapar, em 1993. A aveia preta pode ser cultivada tanto para alimentação animal quanto para cobertura vegetal. A planta continua sendo a preferida dos produtores porque permite oito a nove ciclos de pastejo. Amostras da semente foram enviadas para outros países europeus. Em 47 anos de história, o Iapar lançou as cultivares de aveia preta IAPAR 61 e IPR Cabocla, as duas para uso como forrageira e cobertura solo; IPR 126, IPR Esmeralda e IPR Suprema, de aveia branca forrageira; e, ainda, IPR Afrodite e IPR Artemis, destinadas à produção de grãos para alimentação humana e animal.” Fonte: AGROLINK – 21/10/2019 www.agrolink.com.br/noticias

    A Sementes Piraí comercializa a aveia-preta, entre no link https://pirai.com.br/produto/aveia-preta/ e saiba mais!

    Adubação verde é indicada para o cultivo  convencional e orgânico de frutas e hortaliças

    Adubação verde é indicada para o cultivo convencional e orgânico de frutas e hortaliças

    Piraí Sementes vai apresentar os benefícios da prática
    para o solo e as plantas durante a Hortitec 2019

    A adubação verde é uma importante aliada dos produtores de hortifruti, pois aumenta a produtividade com menos impactos ambientais e redução de custos. Isso porque os adubos verdes produzem grande quantidade de biomassa, fornecem nutrientes e melhoram consideravelmente a qualidade do solo naturalmente, além de custarem menos que os fertilizantes químicos. Os grandes diferenciais dessas plantas é que fixam nitrogênio no solo e auxiliam no controle de pragas e doenças, principalmente de nematoides e daninhas.

    De acordo com o diretor comercial da Pirai Sementes, o engenheiro agrônomo José Aparecido Donizeti, no caso da fruticultura, a adubação verde é feita de forma intercalar, nos espaços entre as linhas das plantas. “Deve-se utilizar espécies de porte baixo e não trepadoras, como a crotalária-breviflora, o feijão-de-porco e a mucuna-anã no plantio de primavera-verão. Já no outono-inverno, as espécies indicadas são aveia-preta, nabo-forrageiro e tremoço-branco”, explica.

    Para as hortaliças, a modalidade de plantio é em rotação/sucessão, ou seja, na sequência da colheita da cultura principal. No período de primavera-verão recomenda-se a semeadura de crotalária-spectabilis e milheto, e no outono-inverno, de aveia-preta. Por serem culturas de ciclo rápido, a rotação com adubos verdes pode ser feita várias vezes ao ano.

    Donizeti orienta que a utilização dos adubos verdes quebra o ciclo de pragas, doenças e nematoides, reduzindo o custo de controle. Além do ganho de produtividade com a fixação de nitrogênio e melhora da qualidade do solo. “A fertilidade aumenta, favorecendo as plantas, e evita a degradação e empobrecimento dos solos. Somado a isso, o uso contínuo da adubação verde ajuda a descompactar o solo, melhorando sua capacidade de infiltração e armazenamento de água”, fala o diretor.

    Ele também destaca que a adubação verde diminui a utilização de adubos e defensivos químicos, promovendo uma agricultura de baixo impacto ambiental e à saúde. “A prática pode também ser utilizada por produtores orgânicos certificados.”

    Piraí Sementes

    Referência em sementes para adubação verde, está há 40 anos no mercado. Instalada em Piracicaba/SP, a qualidade de seus produtos é garantida pela seleção criteriosa dos campos de produção, pela tecnologia de beneficiamento e análise das sementes e, principalmente, pela equipe técnica responsável por todo o processo.

    Comercializa sementes de aveia-preta, crotalária-breviflora, crotalária-juncea, crotalária- ochroleuca, crotalária-spectabilis, feijão-de-porco, guando-forrageiro arbóreo, guandu-forrageiro anão, lab-lab, milheto, mucuna-cinza, mucuna-preta, nabo-forrageiro e tremoço-branco.

    Hortitec 2019

    A Piraí Sementes estará na 26ª Hortitec – Exposição Técnica de Horticultura, Cultivo Protegido e Culturas Intensivas, que acontece de 26 a 28 de junho, no Parque de Exposições da Expoflora, em Holambra (SP). A edição 2019 vai reunir 430 empresas expositoras e espera receber mais de 30 mil visitantes, em cerca de 30 mil m² da exposição. Venha conhecer o portfólio da Piraí Sementes no Pavilhão Marrom, estande 15.